Para que o candidato tenha o meu voto é fácil. Basta se comprometer, no mínimo, com o seguinte programa:
Voto é um direito, não obrigação, portanto deve ser facultativo, não obrigatório.
Brasília não é estado, é apenas uma cidade de Goiás, portanto deve ter prefeito e vereadores, não deputados federais e senadores.
O senado representa a igualdade entre os estados, não a câmara federal, mas são muitos os senadores. Dois por estado já está bom demais. Redução de 33% fácil.
A composição da câmara federal está, além de desequilibrada, muito grande. Regra simples: 1 deputado para cada 500.000 habitantes, ou seja, de 1 a 500.000 mil habitantes, um deputado. De 500.001 a 1.000.000 de habitantes, dois deputados, e assim por diante. A câmara seria reduzida a cerca de 400 deputados, a população seria melhor representada e economizaria, pois seriam pelo menos cem a menos para nos prejudicar.
O poder legislativo deve fazer leis, não executá-las, portanto, saiu do congresso para ser candidato a cargo executivo em eleição ou para tomar posse no governo, perde a vaga. Fica sem, simples assim. Não deve existir o tal suplente.
Parlamentares precisam de assessores, mas 15 já está muito bom. Atualmente são 25, assim acabaria a boquinha de 5.130 secretários parlamentares.
A cada 2 anos o país pára por causa das eleições. Deve haver coincidência de mandatos, sendo uma eleição em setembro e a outra em novembro do mesmo ano. Assim o estrago seria feito de uma só vez e a cada 4 anos.
O número de partidos deve ser limitado a 5. Um de extrema direita, um de extrema esquerda, um de centro-esquerda, um de centro-direita e um com o resto. Quem quiser que se arrume dentro de um desses. E que se criem dificuldades para mudar de partido, poder pode, mas deve ser difícil, incluindo a perda de mandato atual, caso o tenha.
Cada partido deve se financiar. Que sejam criativos, façam jantares pagos, como nos Estados Unidos, vendam camisetas, cobrem mensalidade dos adeptos, ou seja, se virem. O tal Fundo Partidário deve ser extinto, desonerando a população.
O partido deve ser responsabilizado pelo comportamento de seus filiados quando no exercício do poder. Quem aceitar bandido em seus quadros deve ser penalizado. Além da perda do cargo, deve pagar multa.
Fim imediato do Foro Especial, ou Privilegiado. Deputado e senador é servidor público, portanto não deve ter regalia maior do que as de seus chefes, ou seja, que o povão.
Todo servidor público deve se submeter ao regime comum de aposentadoria. INSS neles.
Ainda há muito para sugerir, mas isso já é um bom começo.